COMBO: A SAGA DESCONHECIDA DO SANTO SUDÁRIO DE CRISTO E DE SUA IGREJA (volumes 1 e 2 com desconto)
Enquanto o primeiro volume desta obra revela as origens do Sudário de Turim – a partir da complexa cultura do linho: seu plantio, colheita, armazenamento, fiação e confecção em teares rústicos –, bem como seu emprego, como mortalha naquela derradeira sexta-feira, esclareceram-se não só as lesões causadas no supliciado pela crucificação, como também as particularidades dos sepultamentos, na Judeia, no primeiro século de nossa era.
Este segundo, por sua vez, expõe os bastidores do poder, tanto do Império que busca manter-se; quanto da Igreja que procura consolidar-se. Analisará, assim, eventos históricos que resultaram na descoberta da mortalha, escondida na cidade de Edessa, e em sua transformação em objeto de culto, o mandylion – quadro retangular em que se via apenas o rosto do Senhor, velando-se o restante –; bem como na dramática retirada da relíquia da cidade, agora sob domínio muçulmano, por tropas romanas, a fim de que fosse levada para Constantinopla e integrada ao tesouro imperial.
Tratará também dos bastidores da jovem Igreja que, ao mesmo tempo em que procurava manter viva a chama das palavras do Mestre e de seus apóstolos, em meio à perseguição e morte legitimadas por diversos imperadores, também buscava compreender quem foi a pessoa de Jesus: homem, Deus, Deus-homem... Qual sua essência, qual sua substância? Momento turbulento, em que buscou alicerçar sua doutrina, tornando-a única, por meio de uma mesma Profissão de Fé, não obstante as grandes barreiras que deveriam ser ultrapassadas e rompidas.
Por fim, exporá o embate sobre a possibilidade de se representar, imageticamente, o Verbo Divino, quando disputas e polêmicas ocorreram em torno da iconoclastia: é lícito empregar imagens nas igrejas e no culto? Qual teria sido o papel do Sudário de Turim, na resolução dessa controvérsia e na elaboração paradigmática da representação do Filho de Deus?
A SAGA DESCONHECIDA DO SANTO SUDÁRIO DE CRISTO E DE SUA IGREJA (vol. 2)
Enquanto o primeiro volume desta obra revela as origens do Sudário de Turim – a partir da complexa cultura do linho: seu plantio, colheita, armazenamento, fiação e confecção em teares rústicos –, bem como seu emprego, como mortalha naquela derradeira sexta-feira, esclareceram-se não só as lesões causadas no supliciado pela crucificação, como também as particularidades dos sepultamentos, na Judeia, no primeiro século de nossa era.
Este segundo, por sua vez, expõe os bastidores do poder, tanto do Império que busca manter-se; quanto da Igreja que procura consolidar-se. Analisará, assim, eventos históricos que resultaram na descoberta da mortalha, escondida na cidade de Edessa, e em sua transformação em objeto de culto, o mandylion – quadro retangular em que se via apenas o rosto do Senhor, velando-se o restante –; bem como na dramática retirada da relíquia da cidade, agora sob domínio muçulmano, por tropas romanas, a fim de que fosse levada para Constantinopla e integrada ao tesouro imperial.
Tratará também dos bastidores da jovem Igreja que, ao mesmo tempo em que procurava manter viva a chama das palavras do Mestre e de seus apóstolos, em meio à perseguição e morte legitimadas por diversos imperadores, também buscava compreender quem foi a pessoa de Jesus: homem, Deus, Deus-homem... Qual sua essência, qual sua substância? Momento turbulento, em que buscou alicerçar sua doutrina, tornando-a única, por meio de uma mesma Profissão de Fé, não obstante as grandes barreiras que deveriam ser ultrapassadas e rompidas.
Por fim, exporá o embate sobre a possibilidade de se representar, imageticamente, o Verbo Divino, quando disputas e polêmicas ocorreram em torno da iconoclastia: é lícito empregar imagens nas igrejas e no culto? Qual teria sido o papel do Sudário de Turim, na resolução dessa controvérsia e na elaboração paradigmática da representação do Filho de Deus?
NARRATIVA DOS RATOS: A EPOPEIA DA TOMADA DO PODER
Este romance de Edney Firmino Abrantes parece encontrar seus pares na Revolução dos Bichos [Animal Farm], de George Orwell – que, numa escala bem menor, delineia a tomada de poder de uma
fazenda pelos animais que antes eram explorados – ou O Planeta dos Macacos [La planète des Singes], de Pierre Boulle, – ambientada em uma civilização de símios bem estabelecida, milênios após a conquista
da Terra. Aqui, o tom da narração – especialmente apoiado na estratégia perspectivista que coloca os roedores no centro dos acontecimentos – não nos faz temer a derrocada do mundo humano, e muitas
vezes nos flagramos desejando que os planos dos ratos sejam bem-sucedidos – pelo bem do próprio planeta.
A SAGA DESCONHECIDA DO SANTO SUDÁRIO DE CRISTO E DE SUA IGREJA (vol. 1)
Discorrer sobre o Santo Sudário é adentrar em um terreno pantanoso, repleto de narrativas fantásticas muitas das quais propagadas por pessoas piedosas que sequer as haviam vivenciado, mas que escutaram de alguém aquilo que receberam de um outro que ouviu de um terceiro... Tal fissura só foi possível devido à ausência de registros seguros tanto nos Evangelhos – os quais nos legaram pouquíssimas informações a esse respeito ou para centrar-se no essencial, a ressurreição do Senhor, ou para não ter de reproduzir e propagar um ato banal no seio daquela sociedade –, quanto na história dita oficial, muitas vezes também preocupada com o incomum e o diverso.
Buscando preencher parte dessa lacuna, Jack Brandão, pesquisador da questão há mais de 30 anos, busca levar seus leitores, nesta obra, a perceber a importância de se entenderem as partes para a compreensão do todo. Assim, apresenta-nos, de maneira verossimilhante, a possível origem do tecido – desde a plantação do linho no Egito, sua manufatura nos teares sírios até sua chegada à Jerusalém –, os meios empregados para salvaguardá-lo e protegê-lo dos inimigos da fé, bem como sua elevação a objeto científico, a partir da fotografia de Pio Secondo, em 1898.
Assim, empregando o tecido de linho como personagem principal de sua saga, teremos não só uma viagem pela história do Santo Sudário, como também pelo surgimento e desenvolvimento da Igreja, sua história, seus anseios e seus conflitos no interior do Império Romano e Persa. Portanto, Jack Brandão propõe a seus leitores questionamentos e reflexões sobre tudo aquilo que, realmente, conhecem da história de Jesus, a Imagem de Deus que se fez carne, bem como de seu legado, difundido por seus discípulos.
IMAGEM:QUESTÕES SÓCIO-CULTURAIS E ANTROPOLÓGICAS
Se é verdade que a tradição é a memória dos povos, seu zelo é o desejo por continuidade. Assim, esta obra revive tradições e modelos de atuação, quando revisita as páginas da história que surge aqui não como uma tautologia inútil, mas como aspiração ao conhecimento, como zelo pelo humaniorum, corroborando verdades atuais.
Nada mais lógico e desejável que se traga ao público a salvaguarda e o diálogo entre antropologia, sociologia e cultura pelo viés da imagem inserida em nossa atualidade. Assim, os trabalhos aqui reunidos demonstram ser representativos não só de uma série de questões que dão abertura a diversas reflexões, nas quais se encaixam o sentido da imagem, como também de sua relação com a objetividade de nossos dias. Longe de pensar que a atualidade seja uma noção simples, ela é condicionada a um regime de certa forma causal; e, por ser igualmente temporal, ela revigora e atualiza possibilidades. Por isso o contraponto entre atualidade e tradição tem em comum um só desejo: a continuidade de tudo que é.
Iconografia da Santíssima Trindade: uma historiografia imagética
Apesar de a ideia trinitária estar presente na Igreja, mesmo que de forma não clara desde a Era Apostólica, afinal foi declarada pelo próprio Cristo quando determinou que seus discípulos saíssem pelo mundo e batizassem todos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, o conceito de um Deus Uno e Trino demandou intensos debates durante mais de três séculos para ser, oficialmente, declarado. Após essa longa maturação, tal proclamação se deu após o Concílio de Niceia, convocado pelo próprio Imperador Constantino, em 325 A.D., por mais de trezentos bispos que ali representavam toda a cristandade. Abria-se, de certa maneira, a partir daquele momento, inclusive a possibilidade de se representar, imageticamente, a Santíssima Trindade, conforme nos mostrará Christiane Meier nesta instigante obra que, seguramente, vai se tornar uma referência no assunto.
Metodologias ativas: aplicações e vivências no ensino-aprendizagem da gestão
É possível verificar, ao longo destas páginas, que os artigos de Metodologias Ativas: aplicações e vivências na aprendizagem da gestão demonstram a contínua busca pelo Corpo Docente da Universidade Santo Amaro em aliar ensino e pesquisa, por meio da aplicação de Metodologias Ativas nas disciplinas práticas dos cursos, seja nos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) como nos Projetos Integradores. Assim, tanto estes quanto aqueles, mais que uma verificação de desenvolvimento, visam à transversalidade e à integralização de todo o conhecimento teórico e prático aprendido pelos alunos, por meio da aplicação dessas Metodologias Ativas.
imagem: reflexo do mundo e do homem? Questões acerca de iconologia, iconografia e iconofotologia
Quando hoje nos vemos cercados por uma infinidade de imagens, não nos damos conta de seu poder sobre nós; pelo contrário, acreditamos ser seus senhores e que impomos nossa vontade e nossos desejos sobre elas. Claro está que, ao pensarmos assim, agimos de modo infantil, pois não se pode negar o óbvio: somos tão vulneráveis a elas como eram os povos ditos primitivos, antes mesmo do apogeu das grandes civilizações. Talvez haja sim uma grande diferença entre nós e nossos predecessores e essa não é apenas a propagação sem limites das imagens como se verifica hoje – em meio a um sem número de mídias que temos à disposição –, mas o fato de sempre lutarmos contra elas, não admitindo nossa sujeição e, pior, não acreditando nela. Ao agirmos assim, esquecemo-nos de sua capacidade particular de mediação, a qual controla a percepção que temos do mundo; levando-nos, por exemplo, a enxergar, ou não, este ou aquele objeto; ou a enxergá-lo como querem seus propagadores.
Infância e educação: construção e representação imagética
Temos, nesta obra da professora Elizabeth Takeda, uma leitura/interpretação logo-imagética que nos mostrará as grandes mudanças percebidas e efetivadas no conceito de infância (bem como no da Pedagogia que caminha a seu lado), cuja posição social foi, durante séculos, diminuída e menosprezada. Para isso, ela parte de teóricos e de teorias que inseriram a criança no interior do motor social, como também de sua inserção no ambiente escolar, tendo como escopo sua representação imagética ao longo dos séculos. Para realizar isso, Takeda parte de duas indagações: a) seria possível detectar, por meio das imagens, a construção e a representação da infância e da educação?; b) seria possível, por meio dessas representações artísticas, perceber as mudanças socioculturais observadas ao longo desse período? .
NOVAS QUESTÕES SOBRE A IMAGEM: DE OBJETO DE PESQUISA A PESQUISA DO OBJETO
Estamos inseridos em uma realidade imagética que se acredita sem precedentes e cujo princípio motor teve grande participação da fotografia. No entanto, este momento de iconofilia não foi único na história da humanidade, basta se verificar, por exemplo, o papel desempenhado pela imagem num período tão rico em contrastes como o Seiscentismo e confrontá-lo com nossa contemporaneidade. Assim, este livro oferece aos interessados pelo tema e aos pesquisadores, cujo escopo é a imagem, alguns resultados dos trabalhos do Centro de Pesquisa Logo-imagético CONDES-FOTÓS. Este tem como objetivo principal tecer reflexões teóricas e práticas em torno da construção, desconstrução e refração imagéticas na arte – pictórica, escultórica e literária –, em especial do período que abrange o medievo e os séculos XVI, XVII e XVIII, a fim de se compreender como se processa sua recepção, hodiernamente, diante da perda de parte seu referencial.
Construção e desconstrução imagética dos políticos nas campanhas eleitorais
Quando, na antiga Babilônia, o rei Hamurabi mandou que se expusesse seu famoso código à vista de todos, fez uma clara demonstração de seu poder; mas, para isso, empregou o lógos: a palavra não apenas se transmutou em lei, em princípio norteador da sociedade na qual está inserida, como também serviu para exaltar o poder de quem a estabelecera. No entanto, com os gregos e com o advento daquilo que chamamos de política, a relação com a imagem e seu emprego se refinou em relação a esse período anterior. É, nesse contexto, em que se insere Construção e desconstrução imagética dos políticos nas campanhas eleitorais, de Edney Firmino Abrantes que vem assinalar, de forma clara e didática, como se processa a construção e a desconstrução da imagem do político, de modo especial nos dias atuais.
Professor: uma imagem esfacelada?
A docência possui características peculiares de enorme complexidade que permitem distingui-la das outras formas de trabalho humano. Circula no ideário social uma imagem de que o ensino não é trabalho, mas um sacerdócio. Como se os professores tivessem um dom, fossem profetas e não trabalhadores. É urgente, hoje, valorizar a profissão do professor e essa valorização requer que a significação, as condições e as questões desse exercício sejam conhecidas, compreendidas, clarificadas, questionadas, renegociadas e reconstruídas. Na concepção vygotskyana de ensino-aprendizagem, as mais elevadas funções mentais do indivíduo emergem de fenômenos sociais, como se tivéssemos “janelas de aprendizagem” e a ideia de mediação corrobora para que novos modelos se transformem em nova representação.
Diálogos interdisciplinares: novos olhares nas Ciências Humanas
quilo que se espera da interdisciplinaridade não é uma mera integração de conhecimentos e, consequentemente, de disciplinas; mas que, por seu meio, o indivíduo possa desenvolver novos processos de pensar, de administrar e de encontrar novas soluções para os inúmeros desafios que a sociedade da Era da Informação impõem a cada um de nós. Assim, dada a sua complexidade, as palavras de Morin ecoam de uma forma surpreendente: “é preciso aceitar a aventura do pensamento complexo, pois o pensamento complexo nos dá instrumentos para ligar os conhecimentos.” Portanto, ligar conhecimentos e pensar complexo exige, de cada um de nós, mais do que mera vontade de “estar interdisciplinar”, mas de “ser interdisciplinar”; porém, para que isso ocorra, mais que boa vontade, é necessário ousadia para sempre querer mais e sempre ir além.
Apontamentos imagético-interdisciplinares: as artes iconológica, pictográfica e literária
Realizando uma interligação de saberes em cinco ensaios, o professor Jack Brandão propõe-se a mapear grandes ramos de conhecimento de nosso tempo, procurando fundir o passado com o presente. Visa, com isto, não só a derrubar o princípio de compartimentação dos saberes, como também a investir contra a ideia de que o pesquisador precisa fazer terra arrasada do conhecimento dos antigos, para substituí-lo pela tirania do novo. Para realizar isso, utiliza-se de um eixo, entrevisto na questão da imagem e, por extensão, do olhar perceptivo do decodificador. A profusão das análises de telas, esculturas, fotografias, palimpsestos e gravuras, por parte do pesquisador, leva-nos à profunda compreensão do olhar e da percepção que, por sua vez, nos leva à compreensão mais adequada do mundo.
Drácula: o vampiro camaleônico
Vampiros, zumbis, fantasmas: entidades que, desde longa data, assombraram o imaginário cultural e povoaram a literatura e o cinema de horror. Expressões do curioso fenômeno cultural do fascínio com o retorno do morto, eles hoje parecem estar em toda parte, das histórias em quadrinhos às séries de televisão. De fato, ainda não temos respostas totalmente satisfatórias para explicar a tremenda popularidade conquistada por essas figuras da undeadness nos últimos vinte anos. Apenas o domínio da investigação acadêmica parecia se manter relativamente fechado aos seres do além. Hoje, contudo, a situação começa a mudar e essa lacuna começa a ser preenchida com essa significativa obra.
Douglas e o Livro de Luz
Obra que nos faz viajar pelo maravilhoso mundo do tempo, do conhecimento e das imagens... do tempo petrificado nas fotografias; das imagens presentes em nossos sonhos e pensamentos; do conhecimento para saber lidar com aquelas imagens que a humanidade construiu ao longo dos séculos, mas que se perderam... Assim, ao tentar conhecer a vida e o porquê da morte de seus pais, o garoto descobriu muito mais e acabou se deparando com o misterioso Livro de Luz, cujo poder é inimaginável a quem o possuir. Mas, para que possa ter acesso a ele, Douglas e seus amigos têm de passar por muitas dificuldades, obstáculos, impedimentos, tristezas e alegrias...
Enquadrar: ou colocar num quadro de palavras o mundo que vejo lá fora
Livro de poemas que perscruta as esquinas da Alma Humana, os enovelamentos do Homem com o Tempo, o mistério das coisas deste e de outro Mundo, a leveza da Pedra e a torpeza do Azul. Seu autor é um poeta que conhece as asperezas do ofício poético: a ternura das palavras e a incerteza bamba do andaime da expressão.