Estamos inseridos em uma realidade imagética que se acredita sem precedentes e cujo princípio motor teve grande participação da fotografia. No entanto, este momento de iconofilia não foi único na história da humanidade, basta se verificar, por exemplo, o papel desempenhado pela imagem num período tão rico em contrastes como o Seiscentismo e confrontá-lo com nossa contemporaneidade. Assim, este livro oferece aos interessados pelo tema e aos pesquisadores, cujo escopo é a imagem, alguns resultados dos trabalhos do Centro de Pesquisa Logo-imagético CONDES-FOTÓS. Este tem como objetivo principal tecer reflexões teóricas e práticas em torno da construção, desconstrução e refração imagéticas na arte – pictórica, escultórica e literária –, em especial do período que abrange o medievo e os séculos XVI, XVII e XVIII, a fim de se compreender como se processa sua recepção, hodiernamente, diante da perda de parte seu referencial. 

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